Publicado originalmente em 29 de julho no Instagram.
1️⃣ Decidi em dezembro de 2018 que me mudaria para a Itália e cheguei aqui em abril de 2019.
2️⃣ Organizei toda da mudança nesse período, entreguei apartamento alugado, me demiti de um emprego em uma empresa na qual eu trabalhava há seis anos, vendi uma coleção de livros gigante, todos os móveis, quase todas as minhas roupas para fazer dinheiro.
3️⃣ Sobre o apartamento: poupei quase R$ 1,5 mil na entrega só estando atenta a legislação sobre aluguel e chamando os órgãos competentes em caso de desacordo com a imobiliária.
4️⃣ Sobre a demissão: sou formada em jornalismo e era repórter de economia do @jornaldocomercio, onde trabalhei desde o terceiro semestre da faculdade.
5️⃣ Sobre móveis, roupas e livros: em vários momentos achei que não daria certo, mas muita planilha, lista e organização fez dar. Nada fácil!
6️⃣ Já me mudei aqui na Itália também, da província de Milão para o capoluogo de Lucca. Encontrei o apartamento atual e recebi suas chaves em 12 dias – havia reservado um Airbnb por 15 dias na cidade, então ainda tive tempo de fazer a mudança.
7️⃣ Queria muito me mudar para uma casa com pátio, mas esse apartamento é ótimo e tem uma classe energética muito boa – nunca cheguei a pagar mais de € 100,00 de gás por dois meses de consumo.
8️⃣ Antes de procurar o apartamento li muito sobre tipos de contrato em sites de legislação e sobre a classe energética, em si, até entender a sua importância.
9️⃣ No momento da escolha pelo apartamento tínhamos a opção de um de 100m² com jardim e classe energética G; e esse que vivo hoje, de 70m² e sacada, classe energética D, pelo mesmo preço. Optei pelo menor em área, sem jardim e com sistema de aquecimento mais novo por saber que iríamos gastar menos com gás.
🔟 Não fiz nada disso sozinha, sempre tive apoio de muita gente. Em especial do meu marido @lou.stefanello, que é a parte italobrasileira do casal.